Enfim, Austrália!

Depois de quase 22 horas entre vôos e conexões, finalmente cheguei na terra do canguru! Olha só minha cara de "o que eu tô fazendo aqui?":

Achei que o sotaque deles ia ser um problema, no princípio, mas problema mesmo é tentar entender os orientais falando inglês aqui! E realmente tem muito japa, coréia e china aqui, é impressionante (a Austrália deve ser o quintal do oriente, não tem outra explicação).
Enfim, cheguei aqui na homestay umas 9 da manhã do domingo, conheci o Shane (o hostfather) e antes dele me levar de trem pro centro pra eu aprender a usar o dito cujo e tal, me apresentou a casa dos Corcoran's.

Meu quarto é bem confortável, e tem um bom espaço, além de ser só pra mim =].
Anyway, chegando no centro, vi onde fica a minha escola, e depois de bater um papo com o Shane, que acabou voltando pra casa, fiquei esperando o Zuka (@iamzuka no twitter) chegar pra gente dar um rolê.

Quando ele chegou, nós andamos um pouquinho e fomos ver a Harbour Bridge e a Sydney Opera House e, como um bom turista, tirei fotos bem "à la turista" mesmo:


Praticamente morrendo de fome, andamos até o Mc e mandamos ver num tal de Mc Mighty Angus, baita hambúrguer diferente e com mais gosto de carne de verdade.

Com a barriga cheia, continuamos o rolê, andamos pela George Street e vimos a loja da Apple, toda envidraçada e tal, muito bala, mas outro dia eu posto umas fotos melhores de lá.
Por fim, fomos beber uma breja pra brindar a trip, num barzinho perto da escola.

Foi aí que, não mais que de repente, apareceu um norueguês altão, bem tiozão, e começou a falar tudo sobre o Brasil! Economia, política, futebol, lugares, etc... E depois de algumas brejas pagas por ele, inclusive, não sabemos se o cara surtou ou não, mas ele começou a falar que era herdeiro de um gigante na indústria do petróleo, e tinha uma tecnologia maluca de transformar tudo que era planta em gasolina! Ficou perguntando se a gente, com 1 milhão de dólares, conseguiria vender essa tecnologia no Brasil e bla bla bla!

Eu e o Zuka já não estávamos mais entendendo nada, mas enquanto ele pagava nossas brejas (que aqui custam uns 7 dólares o copo), a gente estava escutando e dando corda! ;)
Depois da loucura, voltei de trem pra casa e jantei um maravilhoso fish and chips feito pela Charmaine (hostmohter).
Outro dia eu conto mais sobre a casa e sobre a família!

Até o próximo post, mates!